O primeiro passo, sempre, é criar um objetivo. Se você começar a criar OKRs a partir de um Key Result, certamente depois terá um objetivo que simplifique o esforço das suas métricas, e é justamente isso que não prejudica o entendimento da metodologia.
Então imagine que tenha o objetivo de “Ter uma saúde muito melhor”- vamos supor que esse objetivo seja motivado porque seus resultados médicos não foram bons e que você não acredita que esteja levando uma vida que favorece sua saúde.
Simplesmente tendo resultados clínicos bons? Obviamente que não.
Então seus Key Results devem, além de conter uma melhoria nos resultados clínicos críticos, incluir outras métricas que provem seu objetivo.
Esse sentimento de multiplicidade de opiniões sobre um objetivo provoca uma terrível falta de alinhamento com a equipe. Vamos ir um pouco mais além.
Imagine se cada um dos KR que criamos fosse distribuído para cada área de negócio? Marketing responsável por aumentar as práticas de atividade física ... , RH em reduzir o peso… Como ficaria o alinhamento das equipes? Como saber onde tudo isso vai dar?
Certifique-se que esteja utilizando a mesma métrica de KR. Colocar métricas de progresso de uma atividade, não é KR.
Exemplo: Ligar para 12 clientes | Conquistar 10 novos parceiros.
Sempre falamos que se você não atribui KRs com métricas de sucesso não pode garantir o que se espera. Um projeto sempre será uma atividade meio e não fim. Fazemos o projeto X, para? Resposta: Aumentar o número de leads de X para Y, Reduzir os custos de X para Y, Aumentar a taxa de conversão de X para Y.
Quando for definir seus OKRs, foque no destino e não nos meios que planeja para chegar no seu objetivo.
Nesse caso você muda a iniciativa, as atividades, as tarefas que terá que realizar para alcançar e não muda o KR que é o que prova que chegou. Se algo não está sendo feito para atingir o KR, isso significa, muito provavelmente, que deverá mudar o meio que está utilizando.
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